Quatro é o limite
Características
Um jogo de cartas em que cada face possui uma das quatro informações sobre parábolas: raízes, vértice, fórmula algébrica e representação geométrica.
Instruções de utilização
As cartas são embaralhadas e distribuídas entre quatro jogadores, sendo que um ficará com cinco cartas e iniciará o jogo. Este jogador escolhe uma de suas cartas e passa a mesma para o jogador a sua esquerda. O jogo prossegue, sempre com um jogador passando uma carta para o jogador seguinte. Quem receber o coringa passado pelo jogador anterior, deve ficar com ele por uma rodada, devendo passar outra carta. O vencedor do jogo é quem formar primeiro um quarteto, ou seja, ficar com quatro cartas contendo a função, suas raízes seu vértice e o gráfico.
Dicas de utilização
O jogo pode ser utilizado por no máximo quatro pessoas e no mínimo duas para que haja a competitividade.
Habilidades matemáticas
- Analisar as várias representações de funções (Semiótica);
- Relacionar o gráfico com as raízes.
Análise crítica do jogo
É comum a abordagem da matemática se limitar às representações geométricas baseadas em equações algébricas. Uma das grandes dificuldades de compreensão do aluno está relacionada com a percepção das relações entre suas respectivas representações. Dessa forma, este jogo vem com o intuito de ajudar a superar tal dificuldade. Portanto, com um baseamento em semiótica, este recurso pode trazer contribuições para o entendimento da função e não meramente algo monótono e memorizador.
Resenha: Gabriel Henrique Parisoto, estudante de matemática da UFSC Blumenau.